Após o nascimento de seu filho, Felipe, fruto do relacionamento com Felipe Zecchini Muniz, Suzane Von Richthofen, conhecida por sua condenação a 39 anos pelo assassinato de seus pais, decide dar um novo rumo à sua vida. Em uma tentativa de se desvencilhar do peso de seu passado tumultuado, a notória criminosa optou por uma mudança radical: a alteração de seu sobrenome.
O casal oficializou a união em 2023, e o primogênito veio ao mundo em 26 de janeiro. Curiosamente, essa data coincidiu com o aniversário de seu ex-namorado, figura que, na época, esteve envolvida no planejamento do trágico destino de seus pais.
Segundo informações compartilhadas por Léo Dias, Suzane, ao se casar, aproveitou a oportunidade para abandonar seu sobrenome original, adotando o do marido como parte de seu esforço para se reinventar e escapar do estigma associado ao seu nome de família.
Decisão similar foi tomada em relação ao nome de batismo de Felipe, o herdeiro do casal. A família paterna deliberou que ele não levaria o sobrenome da mãe, buscando preservá-lo de qualquer julgamento decorrente da notoriedade da mãe. Uma estratégia para proporcionar à criança uma identidade mais livre de associações negativas.
O crime que chocou a nação em 2002, quando Suzane e seu ex-namorado Daniel Cravinhos foram condenados pelo brutal assassinato de seus pais, ainda ecoa na memória coletiva como um dos eventos mais impactantes da história criminal brasileira.
Enquanto Daniel, atualmente com 42 anos, cumpre pena em regime aberto desde 2018, o irmão deste permanece em regime semiaberto desde 2022. Suzane, por sua vez, continua a cumprir a sentença de 39 anos. Em 2015, ela transitou para o regime semiaberto, e em janeiro deste ano, obteve o direito ao regime aberto, residindo atualmente em Bragança Paulista, segundo fontes confiáveis.